DOIS MONGES ATRAVESSAVAM UM RIO QUANDO VIRAM UMA MOÇA.
APESAR DOS VOTOS DE NÃO TOCAREM EM MULHERES, UM DELES A CARREGOU DURANTE A TRAVESSIA.
QUANDO CHEGARAM AO DESTINO, O OUTRO MONGE QUE NÃO CARREGOU A MOÇA, MUITO BRAVO, DISSE:
VOCÊ CARREGOU AQUELA MOÇA!
NO QUE (ENQUANTO) O OUTRO RESPONDEU:
É, MAS EU A DEIXEI LÁ E VOCÊ AINDA ESTÁ COM ELA AÍ EM SEU PENSAMENTO.
CONTINUA CARREGANDO, EU ABRO MÃO.
EU ABRO MÃO
QUANDO ABRO AS MÃOS, NELAS CABEM O UNIVERSO.
QUANDO SEGURAMOS ALGO, NÓS NOS LIMITAMOS.
E, ÀS VEZES SEGURAMOS A DOR, O SOFRIMENTO.
História contada por um monge budista