Quais os sintomas associados aos sentimentos de um relacionamento interrompido com a força selvagem da psique?
Usando-se exclusivamente a linguagem das mulheres , trata-se de sensações de extraordinária aridez, fadiga, fragilidade, depressão, confusão, de estar amordaçada, calada à força, sem inspiração, sem expressão, sem significado...
Sentir-se impotente, insegura, hesitante, bloqueada, incapaz de realizações, entregando a própria criatividade para os outros, escolhendo parceiros, empregos ou amizades que lhe esgotam a energia, sofrendo por viver em desacordo com os próprios ciclos, superprotetora de si mesmo, inerte, inconstante, vacilante, incapaz de regular a própria marcha, ou de fixar limites.
Preocupar-se em demasia com a opinião alheia, afastar-se do seu Deus, deixar-se envolver demasiadamente na domesticidade, no intelectualismo, ou no trabalho ou na inércia, porque é esse o lugar mais seguro para quem perdeu os próprios instintos.
Recear aventurar-se ou revelar-se...
Temer procurar um mentor...
Recear gostar de alguém...
Ter medo de revidar, quando não resta outra coisa a fazer...
Ter medo de parar, de agir, contar até três repetidas vezes sem conseguir começar...
Uma mulher saudável assemelha-se muito a um lobo; robusta, plena, com grande força vital, que dá vida, que tem consciência do seu território, engenhosa, leal, que gosta de perambular.
Não fomos feitas para seguir franzinas, de cabelos frágeis, incapazes de saltar, de perseguir, de parir, de criar uma nova vida.
Quando a vida é tédio...está na hora de a mulher selvática aflorar.
A função criadora da psique irá fertilizar a aridez!
Tendo a mulher selvagem como aliada, como líder, como modelo, mestra, passamos a ver, não com dois olhos, mas com a intuição, que dispõe de muitos olhos.
Quando afirmamos a intuição, somos, portanto, como a noite estrelada: fitamos o mundo com milhares de olhos.
A mulher selvagem carrega consigo os elementos para a cura.
Ela é tanto o veículo quanto o destino.
Ela implica delimitar território, encontrar nossa matilha, ocupar nosso corpo com segurança, e orgulho independentemente dos dons e das limitações desse corpo, falar e agir em defesa própria, estar consciente, alerta, recorrer aos poderes da intuição e do pressentimento inatos às mulheres, adequar-se aos próprios ciclos, descobrir aquilo a que pertencemos, despertar com dignidade e manter o máximo de consciência possível.
O arquétipo da mulher selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem.
COMO TODA ARTE,
Ela é tudo o que for instintivo, tanto do mundo visível, quanto do mundo oculto.
Ela é a base.
Usando-se exclusivamente a linguagem das mulheres , trata-se de sensações de extraordinária aridez, fadiga, fragilidade, depressão, confusão, de estar amordaçada, calada à força, sem inspiração, sem expressão, sem significado...
Sentir-se impotente, insegura, hesitante, bloqueada, incapaz de realizações, entregando a própria criatividade para os outros, escolhendo parceiros, empregos ou amizades que lhe esgotam a energia, sofrendo por viver em desacordo com os próprios ciclos, superprotetora de si mesmo, inerte, inconstante, vacilante, incapaz de regular a própria marcha, ou de fixar limites.
Preocupar-se em demasia com a opinião alheia, afastar-se do seu Deus, deixar-se envolver demasiadamente na domesticidade, no intelectualismo, ou no trabalho ou na inércia, porque é esse o lugar mais seguro para quem perdeu os próprios instintos.
Recear aventurar-se ou revelar-se...
Temer procurar um mentor...
Recear gostar de alguém...
Ter medo de revidar, quando não resta outra coisa a fazer...
Ter medo de parar, de agir, contar até três repetidas vezes sem conseguir começar...
Uma mulher saudável assemelha-se muito a um lobo; robusta, plena, com grande força vital, que dá vida, que tem consciência do seu território, engenhosa, leal, que gosta de perambular.
Não fomos feitas para seguir franzinas, de cabelos frágeis, incapazes de saltar, de perseguir, de parir, de criar uma nova vida.
Quando a vida é tédio...está na hora de a mulher selvática aflorar.
A função criadora da psique irá fertilizar a aridez!
Tendo a mulher selvagem como aliada, como líder, como modelo, mestra, passamos a ver, não com dois olhos, mas com a intuição, que dispõe de muitos olhos.
Quando afirmamos a intuição, somos, portanto, como a noite estrelada: fitamos o mundo com milhares de olhos.
A mulher selvagem carrega consigo os elementos para a cura.
Ela é tanto o veículo quanto o destino.
Ela implica delimitar território, encontrar nossa matilha, ocupar nosso corpo com segurança, e orgulho independentemente dos dons e das limitações desse corpo, falar e agir em defesa própria, estar consciente, alerta, recorrer aos poderes da intuição e do pressentimento inatos às mulheres, adequar-se aos próprios ciclos, descobrir aquilo a que pertencemos, despertar com dignidade e manter o máximo de consciência possível.
O arquétipo da mulher selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem.
COMO TODA ARTE,
ELA É VISCERAL,
NÃO CEREBRAL.
Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente.
MULHER SELVAGEM
Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente.
MULHER SELVAGEM
É A ALMA FEMININA
Ela é tudo o que for instintivo, tanto do mundo visível, quanto do mundo oculto.
Ela é a base.
Oi Pérola, no início do curso (Cacaia) lembra ,tivemos a oportunidade de conhecer um pouco esse livro maravilhoso.Revendo alguns trechos na sua postagem percebi a necessidade de sua leitura...Obrigada.
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